Memória que congela as estátuas de sal
Que impede o correr ímpeto das águas
Seca o ramo mais novo do ar respirado
Saudade que amarra o oxigênio e sufocado
Segue o marinheiro naufragado no mar da história
A naturreza desabrocha novidade em pétalas multicoloridas
O leme não mais obedece um navio ancorado no passado
De cores cinzentas berrantes agonizantes e serenas
Será sensato mergulhar e morrer afogado ?
Em uma caverna em que sombras são fatos ?
Em sobras de manjares em banquetes envenenados?
Pelo imutável ser, que sofre por não saborear o devir
Da mutação constante nesse carrossel maluco
Gira o aprendiz que atordoado e tonto
Vê hipopótamo voando diante do emplasto
Deve entender que é sabor do saber enrraigado
Não raiz que acumula aprendizado
Num caminho que é planejado pelo fim
Mas por recomeços infinitos
Giz e lousa na escola.Enfim.
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