quinta-feira, 25 de agosto de 2011

O agora.

Só quero explorar esse presente

Esse momento que repousa no eterno

Quero-quero

Mergulhar nesse mar de águas novas

deslizar nas carícias da sereia

Areia- areia

E saber quem sou

Sou tela em branco

No cavalete de Deus Azul

Outra bambu bem alongado

Que de humilde ficou curvado ao sabor do vento

Soprado ao equílibrio de um maremoto

No epicentro de um giro imundo

De um mundo com giro leigo

No escuro de um sentimento

DESCONHECIDO.

Na esfera de um pensamento bem resolvido

As nuvens iam se dissipando, a terra encharcada

era embebida pelas raízas nutridoras.

Aquelas que geram conhecimento de si.

Faz crescer o bambu, verde vistoso.

Endurecido e belo por fora e oco lá dentro.

Oco para ser cheio dos sabores

das cores das selvas

do grito dos mares

dos brilhos da lua

das fases da vida.

Do brilho da selva

dos gritos da lua

das cores da vida

das fases dos mares.

Nesse vai e vem incessante da maré.

.

.

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Brilho altruísta...

Quero brilhar por ai nos recôndidos escondidos dessas almas geladas.E derrete-las, como quem chora...de dar risada.

Constatação

Como posso eu, diante da gritante confusão de meus desejos, querer vc por inteira, da maneira que quero, espero.Da maneira que me agrada.
Suba, sou corrimão dessa escada que sobes falando pelos cotovelos e me questionando em navalhadas.