Os muros tendem a crescer ,por aí, no jardim das idéias
Formar contruções fincadas, difíceis de arrancar.Estacas.
Que parecem demarcar qual o terreno, quais as pegadas
Tatuadas por mim mesmo em meu ser de formações rochosas.
pouco mais que minhas ofertas e minhas certezas a serem
[suportadas]
Pensamento que calcina o barro e forma o vaso
As pontes que unem e enterram suavemente o abismo
Unem os caminhos, que pavimentados e escuros
ja perderam o romantismo da estrada desconhecida
Quero me espantar e repensar
Reconstruir, relevar, planar
Na lucidez de um vôo novo
Sem gosto de velho no céu
Da boca em alvoroço.
segunda-feira, 18 de abril de 2011
segunda-feira, 11 de abril de 2011
Na fluidez de águas bravas.
Bem moldado em argila
o amor se reconstrói
Com mãos mansas, compreensivas
Se renova a cada dia
[na mansidão do alvorecer]
Como que não saberia ?
Que passou esse amarrio ?
De remadas incessantes
O bote amou ao rio.
Na fluidez de aguás bravas
O nosso amor se arredontou
Como os dedos e as flautas
As pedras se arredondavam
[pelo passar de águas bravas]
Se renovou o nosso amor
Que outros mares navegaram
Desaguá ! Rio, no mar !
Com limpeza de quem ama
Como amor ao acordar !
De maré cheia e côco fresco !
Intenso abraço de estalo.
De taça frágil a se tocar.
Apara as arestas como o curso
Desse correr composto
Pôr sol, brinda azul!
Correnteza ao luar novo!
Se pêrdoa e aquele rosto está como estátua velha.Deposto,
pelo renascer de nosso amar.Que é chama intensa em, noite fria.
Que amanhece e como a luz do sol, ào sol meu do meio dia.Ria ela como quem beija a criança que era ela de sorrir à soluçar.O sol à girar e gira ela como girafa
Num bote novo chamado Renovo do amor novo à namorar
o amor se reconstrói
Com mãos mansas, compreensivas
Se renova a cada dia
[na mansidão do alvorecer]
Como que não saberia ?
Que passou esse amarrio ?
De remadas incessantes
O bote amou ao rio.
Na fluidez de aguás bravas
O nosso amor se arredontou
Como os dedos e as flautas
As pedras se arredondavam
[pelo passar de águas bravas]
Se renovou o nosso amor
Que outros mares navegaram
Desaguá ! Rio, no mar !
Com limpeza de quem ama
Como amor ao acordar !
De maré cheia e côco fresco !
Intenso abraço de estalo.
De taça frágil a se tocar.
Apara as arestas como o curso
Desse correr composto
Pôr sol, brinda azul!
Correnteza ao luar novo!
Se pêrdoa e aquele rosto está como estátua velha.Deposto,
pelo renascer de nosso amar.Que é chama intensa em, noite fria.
Que amanhece e como a luz do sol, ào sol meu do meio dia.Ria ela como quem beija a criança que era ela de sorrir à soluçar.O sol à girar e gira ela como girafa
Num bote novo chamado Renovo do amor novo à namorar
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