Existem as formas que deformam os olhares
E olhares que conformam...
Existem gestos que destroem esperança
Que enterram a clareza.
Que dissipam palavras, picham nos muros da alma.
Outros tecem poesia...
Entopem a privada,mas na pia uma orquídea
Dão murros.E em ponta de faca
Dualidades escancaradas
Escarnecidas, descobertas
Luta maior da alma com essa carne fétida
As chaminés assoam o nariz na cara
Do céu que é a tela virgem, sendo pintada
Cores variadas e destino colorido
Tino, pegada.Caça a casa.Casulo
Solitário e paralizado imundo.
Mundinho de faz-de-conta e navalhada
Mundão em que a essência envelhecida
tem sabor puro de malte e extrato de adrenalina
Mundo de surpresa e espanto, de um pranto ou um sorriso
Se colhe sabedoria, cresço dentro do universo inexplorado
É a razão da busca, o significado.Tirar o pé da margem e colocar no barco
Navegarei pelas marés de sentimentos salgados, nesse mar de mil afogados
Desaguará dentro de mim um mar de aprendizado.
segunda-feira, 25 de julho de 2011
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