segunda-feira, 11 de abril de 2011

Na fluidez de águas bravas.

Bem moldado em argila

o amor se reconstrói

Com mãos mansas, compreensivas

Se renova a cada dia

[na mansidão do alvorecer]

Como que não saberia ?

Que passou esse amarrio ?

De remadas incessantes

O bote amou ao rio.



Na fluidez de aguás bravas

O nosso amor se arredontou

Como os dedos e as flautas

As pedras se arredondavam



[pelo passar de águas bravas]

Se renovou o nosso amor



Que outros mares navegaram

Desaguá ! Rio, no mar !

Com limpeza de quem ama

Como amor ao acordar !

De maré cheia e côco fresco !

Intenso abraço de estalo.

De taça frágil a se tocar.



Apara as arestas como o curso

Desse correr composto

Pôr sol, brinda azul!

Correnteza ao luar novo!

Se pêrdoa e aquele rosto está como estátua velha.Deposto,

pelo renascer de nosso amar.Que é chama intensa em, noite fria.

Que amanhece e como a luz do sol, ào sol meu do meio dia.Ria ela como quem beija a criança que era ela de sorrir à soluçar.O sol à girar e gira ela como girafa

Num bote novo chamado Renovo do amor novo à namorar

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