A hipocrisia parafraseou com o camaleão
pano de fundo da alma, alojou-se camuflada
pavoneando em fantasias transloucadas
numa coversa de zumbis com mortos-vivos
Espada que corta o fio da meada
Escudo de papelão na mão do cavaleiro
Em praça pública pelo moinho execrado
Faces dúbias, degoladas, de mortalha
Caminhava
O destino sentado no canto da vida
debruça seus braços nas coxas
com a mão em concha segura o queixo
de um homem derrotado
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apenas um poema sobre a tela , retrata o homem derrotado, são bonitas as palavras que coloca hehheee
ResponderExcluiré um poeta nato reconhceço, o seu poema que me deste esta guardado em algum canto do mundo
mas não vou esquecer o que escreveu